Téo silenciou sua voz quando começou a acreditar que reprimia a liberdade alheia de ser egoísta. A partir de então, começou a perceber que não era o seu questionamento que reprimia, mas era justamente o egoísmo alheio o maior repressor. Viu, que neste exagero mundano de liberdade individualista, ele era sufocado. Podemos calar a nossa voz, mas alma e cabeça, não se calam tão facilmente, pelo menos não para Téo.
No entanto, fraco, partiu para sua dolorosa jornada de solidão e amar reprimido.
Edgar de C. Santana
13/05/2014
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