Caído, perdido, nas horas passadas.
Vai, correndo, perdendo
Esmolas, nas ruas, sozinha e com medo.
Lá vem nuvens doidas
Lá vem o pranto da noite e do roubo
Estrelas simbolizam nosso choro
Pegue o sonho e embrulhe no papel
E entregue,
É a bomba dos olhos nas entrelinhas dos teus risos
Vejo sonho e poesia
Perdida na apatia dos tempos
Dancemos em valsa e louvor
Valsa Tropicália,
Dias idos que acreditava verdadeiros
Valsas de Utopia
Nas valsas de Utopia da vida!
Edgar de C. Santana
Rio de Janeiro, 18/05/2014
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