Eu que não via as trilhas, não sabia o caminho a seguir, não tinha guia, luz não havia e me encontrei quando estava escondido na escuridão. Eu que já não dormia, nas palavras de amor que eu não eu escrevia, mas o mesmo amor que passava em minha mente. Por onde podíamos anda sentíamos saudade, alguém ficou esquecido em algum lugar, e se esqueceu de se lembrar.
Eu que corria pelas ruas de asfalto, e buscava encontrar sem saber o quê, e sentia minhas pernas meio que despedaçadas, mas continuava partindo, pois uma hora percebo que de saudade em saudade, e de solidão em solidão, eu chegaria; há os que seguem sozinhos, há os que acham que estão sós.
Eu cheguei, encontrei, sei onde, e mesmo assim preciso de continuar, sou empurrado, este amor em mim, em algum lugar, em algum mundo, extrapola meus sentimentos.
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