Um canto, um palco, uma melancolia,
Respiramos fundos
Quando não conseguimos dormir
Ah sempre uma rua bêbada
Em nosso caminho
Há sempre um vento
Levantando nossos pés.
Eis um amar
E um sozinho estar
Minha amiga
Longe dos nossos corpos
Nossas almas se exprimem
Aqui dentro
Um lugar Cativo
Um lugar vazio
Um espaço,
Uma ausência
Mergulhamos em direção a quê?
Rio de Janeiro. 21/05/2014
Edgar de C. Santana
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