quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

EIS UM SONHO

Não esquecer
Das minhas obras
No tempo nosso
Pertecente ao outro
Em sua maior parte

E assim,

Aquela cena de amor
Aquela fala sem lógica
Aquele personagem desesperançosos

Não serão apenas rascunhos
Do que se desprendeu da memória


Rio de Janeiro, 20/02/2014
Edgar de C. Santana

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