é teimosa
quando pode
desabrocha
quando quer
acorda
quando poda
com sorte
vem a fora
Ah...
mas ela andou
sozinha
em sua tristeza
monotonia
deixou pra lá
um sorriso
boa companhia
deixou se vulgar
o sozinho
e não tal o privilégio
A flor,
não importa
brota
a ida,
a partida,
eu sigo
não
sei se volto
e quem volta?
não perdido
tão pouco acabado
podemos construir afinal,
quem topa?
Rio de Janeiro, 30/06/2015
Edgar de C. Santana
Nenhum comentário:
Postar um comentário