Na labuta na peleja
Se vamos às ruas
Vamos ensinar lutas
Se vamos a escola
Vamos levar esperanças
Como alguns
Não as tiveram quando crianças
Ossos do ofício meu irmão
Tem mais gente querendo
Ser contraventor que professor
Encher o bolso
E gastar em baixo dos braços do redentor
Pelas ilusões que construímos no dia a dia
Aquele que fora chamado de louco
Quando escolhera o abandonado espaço escolar
Para criar sonhos
Ou fazê-los realizar
Hoje são corpos arrastados pelo asfalto
Pelas mentiras dos negócios
E das aulas mercadorias!
Rio de Janeiro,
21/06/2012.
Edgar de C. Santana
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