Que não nos deixa morrer na ilusão
Ser só,
Numa última estrada?
Onde todos os sonhos se desfazem,
Pelo que não se apresenta mas como verdade
Mas como verdades
Opções e porções de verdade
Em nossas retinas.
E o amor que bate em nossas portas,
E chama e quer entrar
E que quer invadir
E quer nos acalmar e nos deixar loucos
De tanto amar,
E serve assim minha poesia a abrir olhos?
E serve assim esses versos desafinados a desiludir?
E serve-nos de uma paradoxo qualquer?
Rio de Janeiro, 08/06/2014.
Edgar de C. Santana
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