segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Guardarei sobre sigilo
Em formas de poesias
E escritos herméticos
A tarde que a dor fenece
O brilho do mais novo apogeu
Acabou
Começou
Assim foi a fonte
De uma prosa sem sentido
Que alguém sabe
O que hermético está
O mistério se encontra
Onde bate o seu peito
A chave é justamente sabermos
Onde bate no peito
Se é coração
Se é mente
Se é corpo
Ou todos
Falta pouco
E direi adeus
A minha imagem
No teu espelho refletido
Mas um pouco
E estaremos,
Como amantes e como Segredos
Livres disso tudo
Enfim!
Rio de Janeiro, 08/12/2014
Edgar de C. Santana

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