Estávamos a beira do sono,
Estávamos quase dormindo em nossa solidão,
Estávamos individualmente só,
E assim corrompemos nossos sonhos.
Era quase um inferno
Uma multidão ao redor do nada
Como se soubéssemos o que era o quase fim
Nos olhamos e buscamos uma saída
O preto o viado o branco e o pastor
E quem mais houvesse
Todas as portas são estreitas
Todas as vezes que estamos desesperados
Nossos amores quase nos abandonaram
Quando quase deixamos de ser cúmplices
Do mesmo crime que cometemos
Estávamos quase dormindo
Seríamos crianças uma vez mais
Se não parássemos à porta estreita do quase.
Início
- Abrigo
- Amor
- Beija flor
- Caminhos
- Canção Amiga
- Canção Antiga
- Cinismo
- Coletivismo
- Conquista
- Contos e Minicontos
- Coração
- Criação
- Curitiba
- Edgar Carsan
- Egoísmo
- Estilo Poema
- Estreito
- Expulso
- Fogo
- Fome
- Gentileza
- Homenagem
- imagens
- Individualismo
- Insônia
- Inspiração
- Interioridades
- Justiça
- Lágrima
- Liberdade
- Maria Catarina
- Máximas
- Melancolia
- Memória
- Olhar
- Outros Autores
- Palas Desiludidas
- Pandora
- Pensamentos
- Plena Alegria
- Poesia
- Polis Caza
- Posse do se doa
- Prosa Poética
- Relações
- Riso Luta
- Silêncio
- Só
- Sobre Estilo
- Somo o que somos
- Sonetos
- Sonhamos
- Trabalho
- Valsa
- Verdade e Mentira
- Vivos
Nenhum comentário:
Postar um comentário