sábado, 28 de dezembro de 2013

Uma poesia que se brota inútil

Cheios de erros,
Tão comuns
Pelo relapso  tempo,
Pelo descuido da atenção

É assim,
Uma poesia que se brota inútil,

De erros em erros refreados,
Em sonhos inúteis que sonhei

A falta de ouvidos, aos erros da escrita,
Ás inúteis ações de atender
Com amor e carinho os senhores no seu caminho

E perceber que é em vão,
Lutar não é em vão,

E eu acostumado a ouvir
Que nos falta ceder,
Penso que ceder é inútil,
Não Importa.

E deixo meus erros em minha poesia
Pela falta de atenção?
Pelo em vão acertar?
Pela falta de conhecimento?

E nas indas e vindas dos sonhos
quais vãos preciso preencher?

Edgar de C. Santana

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