Tão comuns
Pelo relapso tempo,
Pelo descuido da atenção
É assim,
Uma poesia que se brota inútil,
De erros em erros refreados,
Em sonhos inúteis que sonhei
A falta de ouvidos, aos erros da escrita,
Ás inúteis ações de atender
Com amor e carinho os senhores no seu caminho
E perceber que é em vão,
Lutar não é em vão,
E eu acostumado a ouvir
Que nos falta ceder,
Penso que ceder é inútil,
Não Importa.
E deixo meus erros em minha poesia
Pela falta de atenção?
Pelo em vão acertar?
Pela falta de conhecimento?
E nas indas e vindas dos sonhos
quais vãos preciso preencher?
Edgar de C. Santana
Nenhum comentário:
Postar um comentário