São aqueles segundos Que te salvam a vida São aquelas horas Que te pedem uma saída São aqueles dias Que te contam anos Na passagem do Rio Na passada dos passos Águas que voltam E não voltam mais… Ah! Aquele dedo Que não toca mais A gota fria Ou o último toque No teu labio quente Mas que a gota fria Ou a gota quente Da tua boca Que lembra o Dedo que toca A corda do violão São aqueles segundos Que te salvam a vida...! São aquelas horas Que te pedem saída…!
Edgar Carsan
16/12/2015
Você é um poeta nato 😊
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