Sonhando
sonhos de pedra,
Destes
que nos deixa
O
dia a dia bêbado,
Uma
peça, um poema
Um
triz de luz
Para
uma juventude desesperada.
Sonhos
de pedra para os dias modernos
A
mão trêmula, as letras tortas,
A
vela acesa, a luz cortada
O poema
brota, a lágrima rasga,
Não
saem
Não
voam
Na
lama era o que havia
Se
eu não jogasse o jogo
De
ter dinheiro no bolso
Não
há dinheiro
Tão
pouco lama
Permanece
a sensação
Falta
dinheiro
Há
lama
Sonhar
sonhos de poema
Permanecem
E
ainda, sonhos impeça,
Liberdade
de pedra
Quebramos
e quebramos
Mil quebram
às próprias pedras
Para
que um se sinta, assim,
Liberto.
http://naotemimportancia.blogspot.com.br/2013/11/anda-tao-desmemoriado-esqueceu-que-e.html
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