Início
- Abrigo
- Amor
- Beija flor
- Caminhos
- Canção Amiga
- Canção Antiga
- Cinismo
- Coletivismo
- Conquista
- Contos e Minicontos
- Coração
- Criação
- Curitiba
- Edgar Carsan
- Egoísmo
- Estilo Poema
- Estreito
- Expulso
- Fogo
- Fome
- Gentileza
- Homenagem
- imagens
- Individualismo
- Insônia
- Inspiração
- Interioridades
- Justiça
- Lágrima
- Liberdade
- Maria Catarina
- Máximas
- Melancolia
- Memória
- Olhar
- Outros Autores
- Palas Desiludidas
- Pandora
- Pensamentos
- Plena Alegria
- Poesia
- Polis Caza
- Posse do se doa
- Prosa Poética
- Relações
- Riso Luta
- Silêncio
- Só
- Sobre Estilo
- Somo o que somos
- Sonetos
- Sonhamos
- Trabalho
- Valsa
- Verdade e Mentira
- Vivos
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Do ralo a rua
Lá fora,
A Rua recebe a chuva
E a joga pelo ralo,
O rio trás de volta
À rua a chuva
A rua retèn as poças
Dos indigentes,
Retén nas poças
O vômito dos céus.
Uma criança, detesto ser,
No dia a dia pulando amarelinha
Na calçada dou de cara com uma cadelinha
Que prenha,
Se mexe e se aprouchega nas pernas
Do seu dono.
Como faz frio aqui fora.
Mesmo indo embora,
Dividimos a calçada
O não importa,
É uma ironia na nossa perna torta.
Dividimos a calçada,
Nossa carteira escrava.
Nossos sonhos vomitados,
Nas poças de sangue e chuva!
As ruas levam nosso choro
pelo ralo...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário