sábado, 23 de agosto de 2014

O mar a minha frente
O deserto às minhas costas
Meu corpo no chão
Aguardando a passagem.
Chamas em mim
E ao meu redor
Entre o fim e a esperança
Permaneceu a última
Não há dúvidas
Nem incertezas
Talvez, um leve receio
Caso a luz se apague.
Uma árvore isolada no Monte
Para que lado pende
Enquanto vislumbras o céu?
Rio de Janeiro, 27/07/2014
Edgar de C. Santana

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